quinta-feira, 12 de junho de 2014

“O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas.”

Um comentário:

  1. O amor começa surpreendentemente quando acabamos de idealizar. Ele acaba? pois é, bom não idealizar...

    Oi, obrigada pela visita. Vim retribuir e adorei esse texto. Beijos!

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