“O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua
nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos
parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele
atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto,
polvilhando de cinzas o escarlate das unhas.”
O amor começa surpreendentemente quando acabamos de idealizar. Ele acaba? pois é, bom não idealizar...
ResponderExcluirOi, obrigada pela visita. Vim retribuir e adorei esse texto. Beijos!