quinta-feira, 29 de julho de 2010

Não tem a mínima graça alguém sabe mais da sua vida do que você mesmo, fuçar teu nome na lista telefônica, no google, na barsa e no caralho a quatro. Saber do seu passado e achar que faz bem pra você isso, dizer coisas sobre você que nem você lembra. A minha vida é minha, odeio gente colada no meu pé, meu bem. Eu já aprendi uma coisa... quando você gosta de alguém é claro que da vontade de vigiar essa pessoa, ver o que ela faz, onde ela vai, com quem ela anda, as coisas que ela gosta e coisa e tal, mas você não precisa mostrar que sabe muita coisa sobre ela ou que passa horas pesquisando a vida alheia por ai. Eu já disse em outro post uma coisa sobre isso, que uma de mim já é demais, imagina duas, três, quatro! Me da uma pequena raivinha quando eu entro em qualquer site e tem lá a pessoa me seguindo, a pessoa gostando das mesmas coisas que eu, ou coisa que valha.
Eu pesquiso no google o nome das pessoas que eu gosto, até pra saber com quem eu ando, vai que é um fugitivo do FBI (brinks), mas não saio falando sobre o que eu vi/li, e quando a pessoa pergunta sobre algo que eu já vi, mas foi pouco divulgado por ela, eu minto e falo que nem vi, só pra fazer uma draminha, sabe? Tá certo que eu coloco o link das redes sociais que eu participo pra todo mundo ver, mas tudo tem limites, afinal, que graça tem eu ir contar de um post novo do blog se no mesmo tempo que eu atualizei ele a pessoa já estava lendo? Sabe?
Eu canso muito rápido das pessoas.

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