Cada segundo fui criando um universo paralelo mais real. Sem me dar conta que meus pés estavam muito longe do chão, e como já era previsto, caí. Foram dias, meses, anos, até a queda se concretizar, mas quando estava chegando ao chão criei uma nova técnica, era como se eu freasse, levitasse, pairei no ar segundos antes de dar de frente com o chão e novamente, já por não sei quantas vezes, criei um novo escudo. Pensei comigo: "Quantos mais?". O que era frio, congelou.
Mais um texto bom!
ResponderExcluirCaro Dinho, nossa pequena grande escritora tem o dom de me confundir com o que ela escreve. Nunca sei o quão fantasioso ou real são os seus textos... apenas gosto...
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