Talvez um voltasse, talvez o outro fosse. Talvez um viajasse, talvez outro fugisse. Talvez trocassem cartas, telefonemas noturnos, dominicais, cristais e contas por sedex (...) talvez ficassem curados, ao mesmo tempo ou não. Talvez algum partisse, outro ficasse. Talvez um perdesse peso, o outro ficasse cego. Talvez não se vissem nunca mais, com olhos daqui pelo menos, talvez enlouquecessem de amor e mudassem um para a cidade do outro, ou viajassem junto para Paris (...) talvez um se matasse, o outro negativasse. Seqüestrados por um OVNI, mortos por bala perdida, quem sabe. Talvez tudo, talvez nada.
Caio Fernando Abreu
vamos tomar um café, mon petit?
ResponderExcluirSe quiser posso ir até a Araucária. Tem espaço aí bacana com café e sanduba?
ResponderExcluirMe passa as coordenadas que tão logo saio daqui. Esperar até junho? Dá muita preguiça.
Preciso saber qual ônibus ao menos tomar e em qual ponto descer?
ResponderExcluire adoro cachorro quente.
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